O jejum praticado em muitas igrejas pentecostais e neopentecostais é mera abstinência supersticiosa de alimentos.
A Bíblia mostra que o jejum
verdadeiro é um meio de estimular a concentração na
oração
quando o crente está arrependido (Jl 2.12), passando por grande tristeza (Mt
9.15) ou ainda diante de uma imensa tarefa (At 13.2-3).
Portanto, quando alguém jejua, não deve apenas abster-se de alimentos, mas também evitar qualquer outra
atividade própria do dia a dia (serviços domésticos, trabalho, estudos, etc.),
dedicando-se exclusivamente à oração
(Is 58.3). Foi esse o jejum que Jesus praticou no deserto (Mt 4.1-2).
Autor: Marcos Granconato
Artigo extraído do Facebook