Um terceiro fator motivador de
abandono das fileiras das igrejas era a renúncia à fé, por diferentes motivos.
Particularmente lamentadas eram as deserções resultantes da quebra dos padrões
éticos das igrejas evangélicas, em especial na forma de vícios e adultério. Um
caso ilustrativo é o do Dr. Antônio Teixeira da Silva (1863-1917), advogado
natural de Tietê e irmão de D. Alexandrina Braga, mãe do Rev. Erasmo Braga. Ele
era formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi diretor do Liceu de
Artes e Ofícios e lecionou por vários anos no Curso Comercial Superior do Mackenzie
College. Em 1900, foi recebido por profissão de fé por seu sobrinho na Igreja
Presbiteriana de Niterói e se tornou um dos primeiros membros da Igreja
Presbiteriana Unida de São Paulo. Por alguns anos, revelou-se vigoroso propagandista
da fé evangélica, pregando em praças públicas e escrevendo folhetos e livros.
Sua principal obra foi O catolicismo romano e o cristianismo puro (1902), que
teve grande circulação. Foi um dos organizadores da Aliança Evangélica da
capital paulista e um dos líderes iniciais do Esforço Cristão.11
No início de 1906, o Dr.
Teixeira da Silva comunicou ao conselho da sua igreja que “tinha descrido do
evangelho e vivia na transgressão do sétimo mandamento”, pedindo o seu
desligamento do rol de comungantes.12 Por vários anos esteve
afastado da fé. Porém, segundo os registros da época, durante a enfermidade que
o levou à morte, mostrou-se contrito e arrependido.13 Os livros de
atas das primeiras igrejas presbiterianas estão repletos de registros de
demissão de membros por motivos semelhantes. Por outro lado, alguns se
afastavam simplesmente por terem deixado de crer, sem terem cometido alguma
transgressão moral. Em sua obra clássica sobre o presbiterianismo nacional, o
historiador Vicente Themudo Lessa se refere a vários indivíduos que ingressaram
na igreja, mas “não perseveraram na fé”. Entre outros, ele menciona o médico e
cientista Vital Brasil Mineiro da Campanha, o jornalista e poeta Teófilo
Barbosa, o candidato ao ministério e mais tarde advogado Randolfo Campos;
Ricardo Figueiredo, diretor de O Estado de São Paulo, e Agnelo Costa, advogado,
político e jornalista no Maranhão.14
3. O cenário atual
Como se percebe, a evasão de
membros é um fenômeno antigo no protestantismo brasileiro, porém nos últimos
anos adquiriu proporções alarmantes. O censo de 2010 realizado pelo IBGE
revelou um contingente de quatro milhões de evangélicos que declararam não estar
filiados a nenhuma igreja. Não se trata de pessoas que deixaram de abraçar a fé
cristã e evangélica. Elas continuam a se considerar cristãs ou evangélicas, mas
não julgam necessária uma vinculação eclesiástica. Para designar esses
indivíduos, foi criado no Brasil há alguns anos o neologismo desigrejados,
correspondente ao inglês “unchurched”. Um estudo recente sobre o assunto foi
feito por Idauro Campos, pastor congregacional em Niterói e professor em
diversos seminários da região. Sua dissertação de mestrado em Ciências da
Religião no Seminário Teológico Congregacional do Estado do Rio de Janeiro foi
publicada com o título Desigrejados:
teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico.15 As
referências bibliográficas arroladas por esse autor revelam o vasto número de
estudos que têm se voltado para o tema nos últimos anos.16
Sua pesquisa revela duas causas
principais para o fenômeno dos sem-igreja. Muitos membros deixam as igrejas
evangélicas, principalmente neopentecostais, por se decepcionarem com líderes
autoritários, controladores, ávidos por dinheiro, prestígio e poder.17
Essas pessoas se ressentem da exploração espiritual, emocional e financeira a
que foram submetidas por pastores inescrupulosos. Todavia, muitas delas acabam
procurando outras igrejas nas quais a liderança é exercida dentro de moldes
mais bíblicos. O segundo grupo é constituído daqueles que renunciam às suas
congregações por não mais acreditarem na igreja institucional. Os porta-vozes
desse movimento argumentam que o uso de templos, a existência de ministros
ordenados e o ensino por meio de prédicas, entre outros fatores, são exemplos da
paganização da igreja, do seu afastamento da simplicidade do cristianismo
original.18 Tais líderes propõem uma espiritualidade centrada em
pequenos grupos, reuniões em contextos informais e um mínimo de aparato
institucional. Entre eles estão Frank Vila e George Barna, nos Estados Unidos,
e Caio Fábio e Paulo Brabo, no Brasil.
Embora tenha simpatia pelo
primeiro grupo, aqueles que deixaram suas igrejas por terem sido “feridos em
nome de Deus”, Campos discorda firmemente dos proponentes de uma “terceira
reforma”. Enquanto que a primeira, a dos reformadores do século 16, teria sido
doutrinária, e a segunda, a dos pietistas, teria ocorrido no âmbito da
espiritualidade, a terceira seria eclesiológica, implicando numa profunda
reformulação da igreja institucional. Conquanto reconheça, como é correto, os
erros da igreja enquanto instituição, inclusive no âmbito protestante, o
referido autor apresenta vários argumentos em sua defesa: o questionamento da
igreja visível não é novo na história do cristianismo, tendo ocorrido muitas
vezes no passado;19 embora a igreja neotestamentária tivesse uma
organização bastante singela, já se percebem os sinais de uma
institucionalização incipiente, como as instruções a respeito dos oficiais; nenhuma
organização pode prescindir de alguma estruturação formal – isso é próprio de
todo grupamento humano. Mesmo que um movimento denomine suas unidades de
“estações do caminho” (Caio Fábio), mais cedo ou mais tarde elas irão ter
características de igrejas.
Uma das críticas mais
pertinentes feitas por Campos aos proponentes da desvinculação com a igreja tem
a ver com a “crise de pertencimento” da sociedade pós-moderna.20 A
mentalidade contemporânea caracteriza-se por elementos como o relativismo, o
pluralismo e o individualismo exacerbados. Nesse contexto, são desfeitos os
vínculos de lealdade com as instituições. Esse autor conclui:
Mesmo que não percebam ou que não admitam, muito da energia
dos desigrejados vem da pós-modernidade. Antes de ser uma revolução (como
acreditam) é tão somente um reflexo do momento pelo qual a sociedade passa.21
Uma ressalva que se pode fazer
a esse valioso estudo é o fato de deixar de considerar outros fatores
igualmente importantes no processo de desigrejação, como aqueles que foram
considerados acima na história do presbiterianismo brasileiro. Além da decepção
com líderes abusivos e com doutrinas e práticas heterodoxas, e além do
questionamento ideológico da igreja como instituição, a realidade é que muitas
pessoas continuam deixando as suas congregações por participarem de movimentos
cismáticos, se sentirem atraídas por igrejas mais empolgantes, não se
submeterem à disciplina quando envolvidas com práticas conflitantes com a fé
cristã ou simplesmente por passarem a nutrir dúvidas acerca do evangelho.
4. Perspectivas Pastorais
Este artigo não tem em vista
simplesmente apresentar uma perspectiva histórica do problema da evasão de
membros e fazer um breve diagnóstico desse mal que acomete muitas igrejas, mas
propor ações preventivas e corretivas que podem ser empreendidas pelos líderes
cristãos. A evasão de membros é um fenômeno complexo e multifacetado, decorrente
de uma grande multiplicidade de fatores. Existem participantes ou
frequentadores que irão deixar a congregação não importa o que se faça em relação
a eles, mas é certo que muitos deixarão de fazê-lo se forem tomadas atitudes
adequadas em relação aos problemas que enfrentam ou aos questionamentos que
nutrem com relação à igreja. A seguir, são apontados alguns elementos a serem
considerados por aqueles que se preocupam com esse desafio.
4.1 Autocrítica
Em primeiro lugar, pastores e
presbíteros precisam admitir que suas igrejas não são perfeitas e podem ter
características que tenderão a afastar alguns de seus integrantes. O
tradicionalismo, as formas rígidas de culto e organização, a incapacidade de se
adaptar a novas realidades, a falta de abertura para o diálogo e outros fatores
correlatos estão presentes em muitas igrejas e acabam por gerar insatisfação e
finalmente evasão. Alguém disse que muitas vezes a igreja fica eternamente
respondendo perguntas que as pessoas não estão fazendo e, por outro lado, deixa
de responder as que elas estão levantando. Isso dá aos fiéis a percepção de que
suas necessidades, dúvidas e carências não estão sendo supridas. Se é bem
verdade, desde uma perspectiva reformada, que o alvo precípuo da igreja é a
glória de Deus e não a satisfação de necessidades, por outro lado a igreja tem
o dever de ministrar aos seus participantes em suas carências espirituais,
emocionais, relacionais e outras.
Outro aspecto crucial diz
respeito às oportunidades que as pessoas, todas as pessoas, devem ter na igreja
de exercer os ministérios e dons confiados por Deus. Aqui, dois erros extremos
podem ocorrer, um de falta e outro de excesso. Existem membros que se frustram
porque raramente têm espaço para fazer alguma coisa, para dar a sua contribuição.
Por exemplo, aquela pessoa que nunca tem a oportunidade de fazer uma oração no
culto público ou de ter qualquer outra participação na liturgia. Ou então quem
nunca recebe um convite para exercer algum cargo, emitir uma opinião ou
colaborar em alguma área na qual tem conhecimento ou experiência. Todavia,
também existe o perigo oposto, que é sobrecarregar as pessoas com atividades,
deixando-as exaustas e sem tempo para outros interesses, sejam eles familiares
ou comunitários. O Rev. Erasmo Braga era crítico dessa tendência das igrejas de
sua época, tendo se referido a esse problema em vários de seus escritos.22
Os dirigentes precisam ser sensíveis
e receptivos em relação às reivindicações e solicitações legítimas de seus
fiéis, evitando assim uma evasão desnecessária. Para isso, é preciso ouvi-los
com frequência, exercer o diálogo constante e, assim, realizar as correções nas
normas e práticas que se façam necessárias, tendo em vista o bem-estar e a
continuidade da participação dos membros.
4.2 Discipulado
Em muitas igrejas locais se
verifica uma grande ironia, um grande paradoxo. Essas igrejas fazem um enorme e
apreciável investimento na área da evangelização, da atração de novas pessoas e
famílias para o evangelho de Cristo. O pastor prega e ensina com frequência a
respeito do assunto, são oferecidos cursos sobre como evangelizar, utilizam-se
publicações ricas e estimulantes sobre o tema, incentiva-se o evangelismo
pessoal e em grupos. Enfim, faz-se um vigoroso esforço para alcançar os não crentes.
Porém, tão logo essas pessoas se convertem e são recebidas na igreja, elas são,
por assim dizer, esquecidas e caem na rotina da vida da comunidade. Como elas
já estão do lado de dentro, entende-se que não mais precisam de tanta atenção.
É assim que muitos novos membros depois de algum tempo acabam se decepcionando,
perdendo o seu entusiasmo inicial e abandonando a igreja.
Isso mostra a absoluta necessidade
de um elemento complementar ao evangelismo, que é o discipulado ou a integração
dos novos convertidos. A igreja precisa criar mecanismos pelos quais aqueles
que ingressaram na comunidade possam receber um acompanhamento adequado nos
primeiros meses e anos de sua vida cristã. Em sua autobiografia recentemente
publicada, o Rev. Eber Lenz César, que teve vasta experiência ministerial em
vários estados do Brasil e na África do Sul, mostra como as atividades de
integração foram importantes nesse sentido.23
4.3 Pastoreio
Tanto membros novos quanto
antigos também precisam de uma assistência constante e cuidadosa por parte dos
pastores e dos presbíteros regentes. Isso faz lembrar a valiosa exortação de
Paulo aos líderes da igreja de Éfeso: Atendei por vós e por todo o rebanho
sobre o qual o Espírito Santo vos constitui bispos, para pastoreardes a igreja
de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue (At 20.28). Esse cuidado
inclui uma vigilância constante que permite identificar os problemas ainda no
seu início, a tempo de serem adequadamente diagnosticados e tratados
pastoralmente. Um caso clássico é a repentina ausência dos cultos por uma
pessoa ou família. Tal circunstância muitas vezes sinaliza alguma dificuldade
que deve ser objeto de uma intervenção rápida por parte dos líderes cristãos.
Porém, não somente estas, mas todas as pessoas devem ser objeto de uma
constante preocupação e zelo pastoral.
É bem conhecido o exemplo do
notável pastor puritano Richard Baxter (1615-1691). No fiel desempenho do seu
encargo, esse ministro procurava se encontrar uma vez por ano com cada uma das
800 famílias que compunham a sua congregação na cidade de Kidderminster, a fim de
instruí-las e aconselhá-las. Em seu famoso clássico The Reformed Pastor, ele insistiu
que os pastores precisam se dedicar à instrução pessoal e particular do
rebanho. Disse ele:
É dever inquestionável dos ministros em geral que se
disponham à tarefa de instruir e orientar individualmente a todos aqueles que
são entregues ao seu cuidado.24
Conclusão
Os líderes cristãos, aí
incluídos pastores, presbíteros, diáconos, professores de escola dominical e
outros, nunca devem se esquecer de uma importante distinção no que diz respeito
à igreja. Por um lado, ela é uma instituição, uma estrutura (organização). Por outro lado, é o
conjunto dos fiéis, o corpo de Cristo (organismo). O primeiro aspecto deve
servir o segundo, não o contrário. A igreja institucional tem como um de seus
propósitos ministrar às necessidades dos fiéis, contribuir para que vivam vidas
plenas em Cristo, sem afastar-se da comunidade da fé, mas estando plenamente
integrados nela.
Em alguns casos, a evasão de
membros pode ser algo sem maiores consequências, como quando alguém deixa uma
igreja para filiar-se a outra igualmente bíblica e sólida. Em outras situações,
representa uma grande perda para a igreja e para as pessoas envolvidas. Esse
tema negligenciado precisa receber maior atenção dos ministros de Deus à medida
que desempenham os diferentes deveres do seu encargo. O afastamento de pessoas
ou a ameaça de afastamento pode indicar problemas que elas estão enfrentando
pessoalmente ou problemas da igreja como um todo. Ambos precisam ser tratados
zelosamente, sob a direção do Espírito Santo e o ensino das Escrituras.
NOTAS:
7. Diversos pastores
escreveram livros ou opúsculos combatendo esses grupos. Por exemplo: Jerônimo
Gueiros, “A heresia pentecostal”; Alcides Nogueira, “Heresias sabatistas”.
8 Atas da Sessão da Igreja
Presbiteriana de Guarapuava (1889-1927), 07.05.1921, fl. 168s.
9 FERREIRA, Júlio A. História
da Igreja Presbiteriana do Brasil. 2 vols. 2ª ed. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 1992, vol. 2, p. 202.
10. FERREIRA, 1992, vol. 2, p.
130. Na mesma página, ele afirma que o Rev. George Landes visitava todo o
litoral de Santa Catarina, “já atacado por adventistas”.
11. Matos , 2004, p. 483.
12. 1º Livro de Atas da
Sessão, Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo, 04.01.1906, fl. 175s.
13. LESSA, 2010, p. 537; O
Estandarte, 01.02.1917, p. 11.
14. LESSA, 2010, p. 183, 359,
433, 533, 563.
15. CAMPOS, Idauro.
Desigrejados: teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico. São Gonçalo,
RJ: Editora Contextualizar, 2013. Prefácio de Augustus Nicodemus Lopes.
16. Por exemplo: AGRESTE,
Ricardo. Igreja? Tô fora. Santa Bárbara D’Oeste, SP: Socep, 2009; AZEVEDO,
Israel Belo de. Gente cansada de igreja. São Paulo: Hagnos, 2010; BARNA,
George. Revolução. São Paulo: Abba Press, 2007; BITUN, Ricardo. Mochileiros da
fé. São Paulo: Editora Reflexão, 2011; BOMILCAR, Nelson. Os sem-igreja. São
Paulo: Mundo Cristão, 2012; BRABO, Paulo. Bacia das almas: confissões de um
ex-dependente de igreja. São Paulo: Mundo Cristão, 2009; CÉSAR, Marília de Camargo. Feridos em
nome de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2009; D’ARAÚJO FILHO, Caio Fábio. Aos
desigrejados e aos que não sofrem de amnésia e outros textos. Disponível em:
www. caiofabio.net; FERNANDES, Carlos. Desigrejados: fenômeno que cresce.
Cristianismo Hoje, edição 37, ano 7, 2013, p. 18-25; FERNANDES, Danilo. Série:
Desigrejados. Disponível em: www.genizahvirtual.com.br; GOIS, Antônio e
SCHWARTSMAN, Hélio. Cresce o número de evangélicos sem ligação com igrejas.
Folha de São Paulo, 15 ago. 2011. Disponível em: www1.folha.uol.com.br;
JACOBSEN, Wayne e COLEMAN, Dave. Por que você não quer ir à igreja. Rio de Janeiro:
Sextante, 2009; KIMBALL, Dan. Eles gostam de Jesus, mas não da igreja. São
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Disponível em: http://tempora-mores.blogspot.com.br; LOPES, Augustus Nicodemus.
O que estão fazendo com a igreja: ascensão e queda do movimento evangélico
brasileiro. São Paulo: Mundo Cristão, 2008; RODRIGUES, Denise dos Santos. Os
sem religião nos censos brasileiros: sinal de uma crise de pertencimento
institucional. Belo Horizonte: Horizonte, v. 10, n. 20, out.-dez. 2012, p.
1130-1153; ROMEIRO, Paulo. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações
no Brasil neopentecostal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005; VIOLA, Frank e BARNA,
George. Cristianismo pagão. São Paulo: Abba Press, 2008; idem, Reimaginando a
igreja. Brasília: Editora Palavra, 2009; WAGNER, Glenn. Igreja S/A: dando adeus
à igreja-empresa e recuperando o sentido da igreja-rebanho. São Paulo: Vida, 2003;
YANCEY, Philip. Alma sobrevivente. São Paulo: Mundo Cristão, 2004; idem,
Igreja: por que me importar? São Paulo: Vida Nova, 2008; ZÁGARI, Maurício.
Decepcionados com a igreja. Cristianismo Hoje, 2010. Disponível em:
www.cristianismohoje.com.br.
17. CAMPOS, 2013, p. 33-50.
18. CAMPOS, 2013, p. 51-87.
19. Campos aborda em capítulos separados os seguintes
exemplos: o montanismo, os pais do deserto,
o donatismo, Pedro de Bruys e Henrique de Lausanne, Hugo
Speroni, Joaquim de Fiore, os anabatistas, os quakers, os darbistas e o
cristianismo arreligioso de Dietrich Bonhoeffer.
20. CAMPOS, 2013, p. 177-189.
21.
CAMPOS, 2013, p. 189.
22. Ver, por exemplo: BRAGA,
Erasmo. The Republic of Brazil:
A Survey of the Religious Situation. Londres: World Dominion Press, 1932, p.
96.
23. CÉSAR, Éber Lenz. Vida de
pastor: lembranças de uma jornada. Rio de Janeiro: Imprimindo Conhecimento,
2014, p. 156. Ver: MOORE, Waylon B. Integração segundo o Novo Testamento. Rio
de Janeiro: Juerp, 1990.
Autor:
Alderi de Souza Matos
Fonte: Fides Reformata