O Argumento Ontológico Modal de Alvin Plantinga é uma prova
lógica irrefutável para a existência de Deus. Contudo, muitas pessoas parecem
ter dificuldade de entendê-lo. Este vídeo de 9 minutos tenta simplificá-lo para que todas as pessoas possam compreendê-lo.
31 de março de 2016
30 de março de 2016
Se eu tiver fé, poderei fazer mais milagres do que Jesus?
João 14.12 - Em verdade, em verdade
vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras
maiores fará, porque eu vou para junto do Pai.
Jesus fez esta promessa aos seus discípulos na
noite em que foi traído, antes de ir com eles para o Getsêmani, durante o
jantar em que instituiu a Ceia. O Senhor falou que iria para o Pai preparar
lugar para os discípulos (Jo 14.1-4), e em seguida explicou como eles chegariam
lá (14.5-6). Respondendo ao pedido de Filipe para que lhes mostrasse o Pai,
Jesus explica que Ele está de tal forma unido ao Pai, e que vê-lo é ver o Pai
(14.7-9). E como prova de que Ele está no Pai e o Pai está nEle, Jesus aponta para
as obras que realizou (14.10-11). E em seguida, faz esta promessa: aquele que
crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu
vou para junto do Pai (14.12).
Esse dito de Jesus é difícil
porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os
milagres que Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e
pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece
ter-se cumprido. Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda
mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento
pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações
miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo.
Há duas principais tentativas
de interpretar este dito de Jesus:
29 de março de 2016
Como receber o Espírito Santo
Gostaria
de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês receberam o
Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? (Gl 3.2)
São muitas as pessoas que
acreditam que o recebimento do Espírito Santo é uma bênção dada depois da
conversão. Geralmente, essas pessoas também acreditam que a evidência de que o
Espírito foi dado é o falar "línguas estranhas" — uma enxurrada de
sílabas soltas, sem sentido algum.
O que mais escraviza essa
gente, porém, é a crença de que para receber o Espírito Santo é necessário que
o crente se empenhe numa busca contínua e incessante — uma luta que pode durar
anos — fazendo tudo para passar pela sonhada experiência que, segundo entendem,
colocará o cristão num patamar de espiritualidade mais elevado.
28 de março de 2016
Os evangélicos e o óleo "ungido"
Introdução
A unção com o óleo é uma prática antiga. É um assunto polêmico, controverso e muito debatido pelos teólogos. Por conta disso, existe na igreja cristã os aderentes e os opositores acerca do uso da unção com o óleo.
Argumentação
1. A unção com o óleo no princípio da igreja
A unção com o óleo “recebeu pouca atenção nos primórdios da igreja. Rituais para a unção de enfermos podem ser encontrados somente a partir do oitavo século. Muitos creem que essa ausência de ênfase deve-se ao fato da unção de pessoas enfermas ser uma realidade normalmente aceita no ministério da igreja, ao ponto da sua explanação ser desnecessária”.1
27 de março de 2016
Introdução aos Dez Mandamentos (1/11)
Dennis Prager discorre sobre a
relevância mundial dos “Dez Mandamentos” numa série dividida em 11 vídeos de 5 minutos, onde
explana detidamente cada um deles.
26 de março de 2016
A Onipresença de Deus
O termo onipresença sempre será usado aqui para descrever a característica
da infinidade de Deus que faz com que ele tenha a sua presença plena em cada
parte do espaço.
Sl 139.7-10 - Para onde me
ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus,
lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo. lá estás também; se
tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá
de guiar a tua mão e a tua destra me susterá.
O salmista está dizendo aqui
que Deus pode ser encontrado em toda parte sem que esteja parcialmente em cada
parte. Ao contrário, essa sua capacidade de onipresença significa que Deus
enche cada parte do espaço com a plenitude da sua presença. Não há como fugir
da sua presença total. Ele é encontrado em toda parte sem que haja qualquer
fracionamento do seu ser. Em cada parte do seu inteiro universo Deus é
encontrado em plenitude. É importante recordar que ele não é o universo, mas
está totalmente em cada parte do mesmo. Também precisamos saber que ele não
está espalhado pelo universo, como se cada parte dele estivesse num lugar. Ele
pode ser encontrado tanto nas partes mais profundas como nas mais altas.
Ninguém escapa da sua infinita presença.
É esse o sentido que o salmista deu aos versos acima.
25 de março de 2016
9 linhas de argumento em favor do Princípio Regulador do Culto
a) Argumento a partir dos Limites do Poder da Igreja (Bannerman
defende bem este argumento)
Breve descrição do argumento:
A igreja é uma instituição; instituída pelo mandamento positivo do Cristo
ressuscitado, e autorizada por Ele a exigir obediência a Seus mandamentos e
participação em Suas ordenanças. A Igreja não recebeu autoridade de exigir
obediência a seus próprios mandamentos, e não recebeu qualquer autoridade para
exigir participação em ordenanças fabricadas por ela. O Princípio Regulador do
Governo Eclesiástico está por trás do Princípio Regulador do Culto.
Exemplos de textos relevantes
– Mt 28.18-20; 2 Co 1.24; Rm 14.7-9
24 de março de 2016
A oração como mágica
O uso da mágica na oração é
outro sinal de nossa alienação de Deus. A mágica aparece mais claramente nas
orações das religiões em que os deuses não são conhecidos, e nas quais
encantamentos são necessários, a fim de convencer o deus a liberar seu poder. A
mágica também pode aparecer, mais sutilmente, nas orações das pessoas que
ficaram horrorizadas em pensar que estão envolvidas na mágica. É alarmantemente
fácil para a oração tornar-se uma espécie de artifício mágico, usado para
obtermos aquilo que desejamos.
23 de março de 2016
Expiação Limitada
Introdução
A expiação limitada é o
terceiro dos intitulados cinco pontos do calvinismo. É
uma doutrina que se desenvolveu na tradição reformada. Ao
contrário do que muitos pensam, não foi Calvino quem formulou este esquema
soteriológico. Os cinco pontos do calvinismo são apenas uma parte, e não o resumo do calvinismo.
Os cinco pontos do calvinismo
foram elaborados somente 54 anos após a morte dde Calvino (1509-1564) pelo Sínodo de
Dort, “composto de 84 teólogos, 18 representantes seculares, 27 delegados da
Alemanha, Suíça, Inglaterra e outros países da Europa, reunidos em 154 Sessões,
desde 13 de novembro de 1618 até maio de 1619.”1
22 de março de 2016
Quando os Discípulos Receberam o Espírito Santo?
Disse-lhes,
pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, eu também
vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o
Espírito Santo. Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos
retiverdes, são retidos (João 20.21-23)
No domingo em que ressuscitou, o Senhor Jesus
apareceu à tarde aos discípulos, que estavam trancados com medo dos judeus
(João 20.19-20). Todos estavam presentes na casa, menos Tomé. Após saudá-los e
mostrar-lhes as mãos e o lado, o Senhor assoprou e disse-lhes: Recebei o
Espírito Santo (Jo 20.22). Este dito é considerado difícil porque sugere que
os discípulos receberam o Espírito Santo antes de Pentecostes e antes de Jesus
ter sido glorificado, criando os seguintes problemas:
21 de março de 2016
Igreja em células: uma ameaça à eclesiologia reformada e ao pastorado apostólico (3/3)
9) O conceito neotestamentário do pastorado é completamente pervertido e mudado para
empreendedorismo pelo movimento.
Como o movimento das células
inaugura uma nova categoria eclesiológica, necessariamente o pastorado também
será afetado.
Paul Young Cho é chamado de
pastor da maior igreja do mundo da mesma forma como o papa é chamado de pastor
de todos os católicos do planeta. São pastores que não pastoreiam, de fato, uma
igreja desse porte. Secularmente, o termo pastor vai tomando o significado de
dono, administrador, gestor, facilitador, idealizador, gerente, supervisor,
analista, etc. Mas nada tem a ver com o sentido bíblico da palavra.
18 de março de 2016
A oração na madrugada é mais eficaz por que a fila é menor?
Introdução
A crença de que a oração na
madrugada é “mais forte” do que em outros períodos do dia, e que é respondida
lestamente, é bastante popular no cenário pentecostal e neopentecostal. Os
adeptos dessa crença afirmam que na
madrugada a fila é menor, porquanto não muitos cristãos têm o hábito de
orar entre às 00h00min e 06h00min; por isso a oração efetuada com afluência
neste horário é respondida por Deus quase que imediatamente. Segundo os pentecostais e neopentecostais,
a razão de Deus abençoar mais rapidamente os que mantêm o hábito de orar na
madrugada é porque Provérbios 8.17
ensina que “Deus” ama os que o amam, e os que de madrugada o buscam o acharão.
(ARC)
Todavia, existem algumas variações nessa crença quanto ao horário das
orações realizadas na madrugada. Muitos cristãos gostam de orar às 03h00min.,
pois são ensinados por seus pastores influenciados pelo misticismo gnóstico que
nesse horário existe uma atmosfera mais espiritual, mais profunda, onde os
cristãos podem alcançar níveis maiores de intimidade com Deus. Porém, a maioria
dos cristãos pentecostais e neopentecostais creem que um dos melhores horários
para se orar na madrugada é às 00h0min, pois esse é o momento de guerra espiritual, em que batalhas são
vencidas, dizem alguns. Para ratificar essa ideia, os cristãos recorrem a outro texto da
Escritura – Atos 16.25-26.
17 de março de 2016
O que causou a Reforma?
Muitas pessoas tentam
responder essa pergunta apontando para Martinho Lutero e suas 95 Teses.
Mas se você perguntasse ao
próprio Lutero, ele não iria apontar para si mesmo ou para seus escritos. Ao
invés, ele daria todo o crédito a Deus e Sua Palavra.
Perto do fim de sua vida,
Lutero declarou: “Tudo o que fiz foi destacar, pregar e escrever sobre a
Palavra de Deus, e além disso não fiz nada. […] Foi a Palavra que fez grandes
coisas. […] Eu não fiz nada; a Palavra fez e alcançou tudo”.
Em outro lugar, exclamou:
“Pela Palavra a terra tem sido dominada; pela Palavra a igreja tem sido salva;
e pela Palavra ela também será
reestabelecida”.
16 de março de 2016
Uma igreja indiferente
TEXTO
BASE: Apocalipse 3.14-22
INTRODUÇÃO
A carta
de Jesus a igreja de Laodicéia é a carta mais severa de todas as outras cartas às
igrejas da Ásia Menor. Esta carta não contém um elogio sequer de Cristo. Há
somente críticas e ríspidas palavras de exortação.
Michael Wilcock diz que a indiferença de Laodicéia é a pior condição em que uma igreja pode cair.
A situação de Laodicéia é pior que a de Sardes onde, pelo menos, existia um fio
de vida. A única coisa boa em Laodicéia é a opinião da igreja sobre si mesma e,
ainda assim, completamente falsa.1
A igreja de Laodicéia representa duas verdades
essenciais: 1) É a igreja que, na doutrina ou na prática, vive como se não
tivesse a Cristo como Senhor. 2) É a igreja num todo, a igreja contemporânea,
isto é, a igreja dos últimos dias, que será apóstata e
antecederá a segunda volta de Cristo (1Tm 4.1; Tm 4.3-4; 1Pe 2.1-3).
O esboço analítico desta seção pode ser dividido em 6 partes:
1. Introdução da carta a igreja de Laodicéia (3.14)
2. A descrição que Cristo faz da igreja de Laodicéia (3.15-16)
3. A censura de Jesus a igreja de Laodicéia (3.17-18)
4. A descrição de Cristo como um mercador espiritual (3.18)
5. Os imperativos de Cristo a igreja de Laodicéia (3.19-20)
6. A promessa de Cristo a igreja de Laodicéia (3.21-22)
O esboço analítico desta seção pode ser dividido em 6 partes:
1. Introdução da carta a igreja de Laodicéia (3.14)
2. A descrição que Cristo faz da igreja de Laodicéia (3.15-16)
3. A censura de Jesus a igreja de Laodicéia (3.17-18)
4. A descrição de Cristo como um mercador espiritual (3.18)
6. A promessa de Cristo a igreja de Laodicéia (3.21-22)
15 de março de 2016
Uma Chamada à Maturidade
A ideia de maturidade vem
daquilo que está pronto, que atingiu sua condição plena, daquilo que é… maduro.
Uma definição de dicionário diz que maduro é o estado, condição (de estrutura,
forma, função ou organismo) num estágio adulto; condição de plenitude em arte,
saber ou habilidade adquirida ‹ m. intelectual › ‹ m. emocional › ‹ m. de
comportamento › Esta palavra vem do latim matūrus, a, um ‘que se produz no bom
momento, na hora favorável’, daí, ‘maduro, é o que chega a pleno
desenvolvimento, oportuno, tempestivo’.
Quando falamos do fruto da terra, dizemos que
está maduro quando, havendo atingido seu completo desenvolvimento, pode ser
colhido, consumido ou semeado. De fato, quando experimentamos um fruto, sabemos
dizer se está maduro – e, quando está imaturo, também sabemos.
14 de março de 2016
Sola Scriptura: A fundação da ortodoxia protestante
Toda
a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para
a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja
perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. (2
Timóteo. 3.16-17)
Todo o conselho de Deus
concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação,
fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser
lógica e claramente deduzido dela. À Escritura nada se acrescentará em tempo algum,
nem por novas revelações do Espírito, nem por tradições dos homens;
reconhecemos, entretanto, ser necessária a íntima iluminação do Espírito de
Deus para a salvadora compreensão das coisas reveladas na palavra, e que há
algumas circunstâncias, quanto ao culto de Deus e ao governo da Igreja, comum
às ações e sociedades humanas, as quais têm de ser ordenadas pela luz da
natureza e pela prudência cristã, segundo as regras gerais da palavra, que
sempre devem ser observadas. (Confissão de Fé de
Westminster, capítulo 1.6)
O Juiz Supremo, pelo qual
todas as controvérsias religiosas têm de ser determinadas e por quem serão
examinados todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos
escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz
Supremo em cuja sentença nos devemos firmar não pode ser outro senão o Espírito
Santo falando na Escritura. (Confissão de Fé de Westminster, capítulo 1.10)
12 de março de 2016
Devorador: o mitológico demônio que ataca as finanças
A ideia de que existe uma classe de demônios devoradores que atacam as finanças daqueles são infiéis no dízimo teve sua origem nos ensinamentos do herético movimento de batalha espiritual. Um dos livros que divulgou a “teologia do devorador” no Brasil foi “Por trás das Bençãos e Maldições”, do bispo Robson Rodovalho, da “igreja” Sara a Nossa Terra.
Neste livro, Rodovalho traça um paralelo de uma “revelação” que teve de quatro tipos de gafanhotos, os quais representam quatro tipos de espíritos malignos que atacam as finanças daqueles que descerram uma lacuna na vida financeira. Em outras palavras, os devoradores se adentram na vida das pessoas que dão brecha pelo fato de não serem dizimistas.
11 de março de 2016
Igreja em células: uma ameaça à eclesiologia reformada e ao pastorado apostólico (2/3)
Uma igreja é o que a sua
liderança produz. Ao julgarmos a natureza da liderança da igreja em células,
perceberemos o tipo de igreja que está sendo formada nessas células.
Nos escritos dos peritos em
células, as palavras que mais ocorrem nos seus textos são liderança e
líderes. Tal ênfase se dá pelo fato da igreja em células ser uma igreja
entregue nas mãos dos próprios membros, não levando-se em conta vocação ou
aptidão nata para o ministério e a liderança. Os defensores afirmam que
qualquer pessoa pode ser líder, basta, apenas, que recebam um treinamento.
9 de março de 2016
8 de março de 2016
A natureza apostólica dos dons espirituais de 1 Coríntios 12 (4/4)
VARIEDADE
DE LÍNGUAS
(gene
glossôn)
E
a outro a variedade de línguas.
Nos versos 10 e 28, o nome do
dom é “variedade de línguas” (genê – espécies, variedade, gêneros). O termo variedade aponta para uma ideia de
distinção. As línguas eram distintas porque eram idiomas falados que podiam ser
diferenciados.
AS LÍNGUAS NEOTESTAMENTÁRIAS
ERAM REVELACIONAIS E ESTAVAM RELACIONADAS COM O PROCESSO DE ESCRITURAÇÃO DA
DOUTRINA DO NOVO TESTAMENTO
Primeira
prova: Era um dom entre os dons
revelacionais
A inclusão do dom de línguas
no grupo dos dons que cessariam (1Co 13.8) constitui uma clara evidência de que as
línguas faziam parte dos dons revelatórios, pois os únicos dons previstos para a cessação são os dons voltados para o aperfeiçoamento da doutrina da Nova
Aliança.
7 de março de 2016
Os ensinamentos dos Adventistas do Sétimo Dia e das Testemunhas de Jeová sobre a vida após a morte (1/2)
Neste apêndice, será dada
atenção a dois aspectos do ensino escatológico dos Adventistas do Sétimo Dia
e das Testemunhas de Jeová: a questão da extinção da alma e da
aniquilação dos ímpios.
A EXTINÇÃO DA ALMA
Foi destacado no Capítulo 3
que, de acordo com Adventistas do Sétimo Dia, não há alma que sobreviva depois
que o corpo morre; que após a morte nada do homem sobrevive. Portanto,
no momento da morte, o homem se torna completamente inexistente. Embora eles
ensinem que todos os homens serão ressuscitados dentre os mortos, a condição do
homem entre a morte e a ressurreição é, para eles, não de consciência, mas de
não existência; daí o seu ponto de vista, em distinção do ponto de vista
geralmente chamado de sono da alma, pode ser melhor caracterizado como a extinção da alma.1
4 de março de 2016
Oração e Experiência
Certo
dia Jesus estava orando em determinado lugar. Tendo terminado, um dos seus
discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou aos
discípulos dele (Lucas 11:1).
Muitos dos livros escritos
sobre o assunto de oração sugerem que a melhor forma de aprender sobre oração é
realmente orando. Eles dizem que a melhor forma de aprender sobre a oração (ou
sobre a maioria das outras coisas) não é falando ou lendo sobre ela, mas
praticando-a. “Aprender fazendo” é uma teoria muito popular de educação, e
estes livros estão aplicando-a à questão de como uma pessoa deveria aprender a
orar. Se essa teoria de aprendizagem é correta, então há um valor limitado em
se gastar horas após horas tentando construir uma teologia bíblica de oração;
antes, nosso tempo é mais bem gasto orando de fato. A oração é melhor aprendida
por experiência.
3 de março de 2016
As consequências perigosas da posição continuacionista (2/2)
5. Ao insistir que Deus ainda está concedendo novas revelações para os
cristãos atuais, o movimento continuacionista nega tacitamente a doutrina Sola
Scriptura.
Aqui todo o movimento é mais
concisamente definido. Ele é, em sua essência, um desvio da autoridade das
Escrituras.
Obviamente, nenhum
continuacionista conservador negaria absolutamente o cânon fechado. Nem negaria
a autoridade ou a suficiência das Escrituras. Na verdade, meus amigos
continuacionistas estão entre alguns dos mais francos defensores da
infalibilidade bíblica, e sou grato pelo compromisso deles com a primazia das
Escrituras e a afirmação de que só as Escrituras são o nosso guia oficial para
a vida e a doutrina.
A preservação dos eleitos em 1 Pedro
A
garantia da salvação (1.5)
1.5 ... que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.
1.5 ... que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.
Em virtude da ausência de conhecimento e do conhecimento adequado da soteriologia (doutrina da salvação), muitos cristãos se perguntam: Como podemos ter certeza que a salvação não pode ser perdida? Podemos perder a salvação se não perseverarmos nos caminhos de Deus? Outros, por sua vez, podem tentar “refutar” de modo enfático, dizendo: A salvação pode ser perdida, sim! Várias passagens na Bíblia afirmam “essa verdade”! Não obstante, vejamos, pois, a resposta para essas indagações em três pontos:
2 de março de 2016
Igreja em células: uma ameaça à eclesiologia reformada e ao pastorado apostólico (1/3)
O MÉTODO HUMANISTA PARA FORMAR
UMA “IGREJA” FRAGMENTADA, SECULARIZADA, SEM DOUTRINA E SEM PASTOR
O método secular de células
para formar mega igrejas foi o método que deu a Paul Young Cho o título de
pastor da maior igreja do mundo. Com o termo igreja, aqui, entende-se aquilo
que Cho deu à luz, e não propriamente o que se tem entendido historicamente com a igreja do modelo neotestamentário.
Seguindo Cho, vários outros
líderes carismáticos também fizeram aquisição de títulos de pastores das
maiores igrejas do mundo. É evidente que a linguagem de maiores igrejas do
mundo tem um sabor de arrogância e pretensão humana de poder e glória.
É possível um presbiteriano
adotar o método de Cho e ainda assim continuar fiel ao presbiterianismo
reformado? A resposta é: não! Vejamos as razões:
1 de março de 2016
O jejum é requerido?
Um amigo perguntou: “Nós, como
cristãos, estamos perdendo muitas das bênçãos de Deus por não jejuar? Eu
entendo que o jejum não é um mandamento, mas nossa vida de oração não seria
melhor e mais agradável a Deus se jejuássemos?”.
Em resposta, diríamos, em
primeiro lugar, que não estamos convencidos que o jejum não seja um mandamento
no Novo Testamento. O jejum é mencionado aproximadamente 30 vezes no Novo
Testamento e não há nenhuma passagem que sequer sugira que o jejum não é mais
ordenado ou requerido por Deus, ou que o jejum seja algo tão sem importância
que pode ser negligenciado pelos cristãos.
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